. De festa em festa! Ex-BBBs não saem de casa por menos de R$10 mil
Logo que saiu do programa, Marcelo Dourado cobrava R$ 20 mil de cachê – comissão de agente à parte -, um preço que ele considerava justo para o campeão do programa. Três meses mais tarde, o novo milionário precisou baixar a bola. O EGO apurou que o valor sofreu um redução de mais de 50%. Agora, é possível contratar o lutador para dar pinta em festas, desfiles ou inauguração de lojas por R$ 10 mil, com tudo incluído. A única exigência que seu empresário faz é segurança em número suficiente para garantir a integridade do ex-BBB.
Fernanda desfila em Goiania
Pague um e leve dois
Cacau, que nunca teve problemas em reconhecer que “ser ex-BBB não é emprego”, quer aproveitar todas as oportunidades do seus minutinhos de fama. Uma das estratégias é colar sua imagem à do namorado e negociar a participação dos dois em pacote. Ainda assim, o cachê deles encolheu drasticamente. Se logo depois de deixar o programa, ela chegou a cobrar R$ 12 mil (ou R$ 15 mil no sistema 2x1), agora já é possível contratar a dupla por R$ 6 mil.
Embora o preço inicial do cachê dela ainda seja R$ 12 mil, e o dele, R$ 8 mil, fontes da área asseguraram que seus contratos recentes não ultrapassam os R$ 6 mil. E como a demanda não anda lá essas coisas, alguns empresários que promovem eventos já receberam telefonemas do empresário da dupla oferecendo a participação deles em festas.
Michel e Tessália fazem curso de DJ
Contratos recentes da dupla para participar de festas tem sido fechados por R$ 4 mil. Quando saiu da casa, Tessália negociava sua presença individual por R$ 10 mil, mas não teve muito sucesso. Dias depois de sair do programa, durante o ensaio para o site Paparazzo, ela chegou a dizer que “ganharia R$ R$ 1,5 milhão antes de o vencedor sair da casa”, mas não demorou muito para ela cair na real. Para esticar os minutos de fama, ela fez até curso de DJ. Embora o cachê seja ainda mais baixo – R$ 1.000 por meia hora de apresentação – o prazo de validade costuma ser maior.
. Depois de presença VIP, DJ é a segunda profissão de ex-BBB
Kadu desfila
Até mesmo Kadu Parga, que tem conseguido manter uma boa rotina de trabalhos, baixou o cachê de R$ 14 mil para R$ 8 mil. Como é de praxe no mercado, o preço de tabela é mais alto – R$ 12 mil – mas na prática os contratos são fechados por menos. “Kadu, como quase todos os outros ex-BBBs, é requisitado em áreas carentes de celebridades, principalmente na região Norte e algumas partes do Nordeste”, explicou ao EGO um agente do setor.
Apadrinhada por Preta Gil e por Fernando Torquato, Lia Khey conseguiu entrar numa rodinha de famosos e frequentemente é vista circulando por festas badaladas. Até no SPFW, a ex-BBB deu pinta na primeira do desfile da Colcci. Mas isso não significa que ela esteja enchendo o cofrinho. Para esticar ao máximo a temporada de presença VIP, Lia cortou mais de 40% do preço do cachê. Se antes não saía de casa por menos de R$ 10 mil, agora já aceita badalar por duas horinhas por R$ 6 mil.
Anamara desfila em Fortaleza
Dicesar, que graças ao BBB conseguiu melhorar o cachê “sofrido”, nas palavras dele, também entrou na onda dos 50% de desconto reduzindo de R$ 4 mil para R$ 2 mil o que pedia pela sua presença. Ainda assim, está no lucro. Segundo ele mesmo contou na casa, antes do BBB, não faturava mais R$ 500 como drag quen em São Paulo.
‘Quase amigo’ de Paris Hilton e circulando pela high socity carioca, Serginho foi o único participante da décima edição que inflacionou o cachê em vez de baixar. Cotado para a participar da inauguração de uma loja no Rio, o estudante cobrou R$ 7 mil por duas horinhas de presença. Em abril, para um evento do mesmo porte, ele pedia R$ 3 mil. O EGO apurou, entretanto, que para badalar em boates seu cachê não passa de R$ 2 mil. Sua matemárica é diferente: ele ganha na quantidade. Incansável, consegue frequentar até três festas em uma mesma noite.
É grátis
As portas estão ainda mais fechadas para os primeiros eliminados no programa. Joseane, Ana Marcela, Alex e Uilliam sequer tem recebido propostas para participar de eventos. Quando surge algum convite, não há pagamento de cachê. "Para os menos famosos, só são cobertas as despesas de passagem de hospedagem. E eles agradecem", revelevou uma fonte.
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